Quero te dar uma informação e falar 3 recomendações que podem proteger você, seu cliente e seu projeto.
Primeiro, eu conheci uma nova forma de condenação por poluição sonora: Dano moral COLETIVO.
Foi através de um novo caso em Porto Alegre-RS, no qual uma IGREJA foi condenada a pagar R$ 10.000 por conta do ruído que gerava. Achei interessante porque a perturbação sonora desta natureza é realmente mais abrangente. Você já viu caso assim?
Por isso, eu venho lembrá-los de que a Adequação Acústica prévia evita desgastes futuros, pois além do fato de poluição sonora ser crime ambiental, depois de perturbar a vizinhança, a igreja deixa de ser um local apreciado e atrativo para novos visitantes. Faz sentido?
Por isso, lembre-se e propague estas 3 dicas básicas:
1. Telhas “termoacústicas” comuns no mercado, em sua maioria, não são acústicas. Isopor e poliuretano expandido, PUR ou PIR não são materiais acústicos. Logo, se o sanduiche for feito com eles, a telha será boa apenas para isolamento térmico.
2. Janelas de correr comuns, geralmente, não são boas isolantes acústicas, pois deixam bastante frestas. Reflita em seu projeto de igreja sobre o mínimo necessário de esquadrias.
3. As portas da igreja precisam ficar fechadas para atenuar o som, logo, pessoas entrando ou saindo durante o louvor acaba com o isolamento acústico. Por isso, não se esqueça de projetar as antecâmaras.
Todas estas intervenções devem ser planejadas ainda na fase do projeto arquitetônico de um templo religioso, pois trazem proteção para a vizinhança.
Se precisar de apoio conte conosco.
Débora Barretto - AUDIUM
Se despertou alguma dúvida, escreve para nós esclarecermos num próximo post.
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